quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

POEMA

a Duda e Isadora
Os quatro olhinhos
batem asas de graúna,
sedutores.
Ele diz - mãe -
em cascatas de mel,
- me ouve
Ela conta histórias,
juvenil
O poema nasce da dor
do corte da simbiose
com a mãe
com o cosmo
com deus
com o amor .
Vida
perdição
divino
flor
vinho ,
F l a s h!
Ela responde
- fala , filho.

Nenhum comentário: