terça-feira, 30 de setembro de 2008

COTIDIANO

Todas as manhãs quando desperto
Miro-me no espelho
E vejo no fundo dos meus olhos
A minha morte
Eu então a saúdo
E teço canções em seu louvor
Depois parto pro dia
Boca túmida
Sexo brasa
Peito flor

Um comentário:

Unknown disse...

Não me surpreendo com teu talento porque ja é por si só!!!! Vc é uma garnde poeta. A divina, diviúnica Lucia Nobre!!!!