a Ingmar Bergman - in memoriam
A boca de Liv Ullmann
Polpaboca de Liv
Imensa Inchada Inchando
Até seu clímax
Liv(re) boca me seduzindo
pra noite da pequena sala
seqüência divina do pau
que me penetrou no fim da tarde
no fim de mim
Diva boca de olhos
pervertida criança
Linda túmida berrante
suculenta como o
pau em flash-back
que lambo chupo cavalgo
lambuzo com a gosma
quente que jorro
E retorno para
o close gozo da boca
que um pequeno sulco
me divide
Ullmann
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
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Um comentário:
Conseguir transformar uma parte do corpo tão linda em poesia mais linda ainda... Incrível, isso é para poucos.
Consegue-se beijar sem o ato, perfeito!
Que continue a nos presentear com estas belas postagens.
Félix Azevedo
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